O atual cenário econômico e empresarial, tem forçado as empresas a cada vez mais negociarem seus custos, especialmente diante da redução de demanda de mercado.
Por outro lado, seus fornecedores muitas vezes igualmente almejam aumentar seus recebimentos, criando significativa tensão em tal relação.
Aliado a isso, muitas vezes ocorre o aumento de determinados passivos, especialmente nas áreas tributárias, bancárias e trabalhistas, o que agrava ainda mais o cotidiano dos administradores.
Diante disso, visando manter o foco nas respectivas atividades empresariais, muitos administradores passaram a terceirizar a gestão da crise empresarial, por exemplo, através da contratação de escritórios de advocacia, contabilidade ou de economistas, para o exercício tal função.
Assim, o empresário pode continuar focado na continuidade da empresa, aproveitando o momento atual para planejar seu futuro, preparando-a para o próximo momento econômico nacional, de forte reação comercial, já que todo momento de crise é cíclico e passageiro, sendo a primeira vez na história do Brasil em que ocorreram dois anos seguidos de crise, o que por certo não perdurará em 2017.
Com isso, fica preservado o relacionamento pessoal e empresarial entre os envolvidos, e são buscadas as melhores alternativas para a solução dos conflitos, que muitas vezes sequer chegam a ser submetidos ao judiciário, sendo rapidamente resolvidos.
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